terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Robôs: uma nova raça



















Robótica: Realidade ou Ficção - Uma Opção para a Medicina do Século XXI


A forma mais interessante para entendermos sistemas de robótica vem da história da evolução do homem, desde a sua criação por DEUS. Entendemos que o crescimento do ser humano é irreversível. Entretanto, um dos pontos que hoje desperta reação e medo é associarmos a palavra Robótica diretamente com o "desemprego", e não com a melhoria da qualidade e respeito associado a um emprego, e esquecendo-se, muitas vezes, que o grande responsável pela situação são nossos dirigentes, que não vislumbraram as crescentes inovações tecnológicas e da globalização, não dando a capacitação necessária à população para absorver e desfrutar essas novas tecnologias.A Robótica é uma ciência que atualmente encontra-se em constante e acelerado crescimento, pois situações que no passado não muito distante do presente em que vivemos foram consideradas ficções científicas, hoje são perfeitamente possíveis, graças ao avanço de pesquisas em áreas como a da eletrônica, mecânica, informática e também da Inteligência Artificial. Apesar de os robôs terem constante atuação no mundo atual, através de pesquisa feita com estudantes concluiu-se que a maioria das pessoas não tem conhecimentos gerais sobre o verdadeiro significado da robótica, bem como seu uso na medicina, que é uma aplicação que quebra o paradigma surgido através da ficção científica de que robôs são máquinas inúteis feitas para realizar tarefas humanas. Segundo o dicionário Aurélio, a definição de robô é a seguinte:


Mecanismo automatizado, em geral com aspecto semelhante ao de um homem, e que realiza trabalhos e movimentos humanos.



Ao analisarmos somente a primeira definição, pode-se concordar com a opinião popular que acredita fielmente que robôs só fazem por aumentar o desemprego, não tendo nenhuma utilidade para a camada popular. Assim, torna-se de extrema importância termos a ousadia de corrigir o Dicionário Aurélio, afirmando que essa definição é equivocada, e, ao invés de classificarmos robôs como máquinas que realizam trabalhos humanos, porque não usufruir sua lógica e precisão para realizar tarefas impossíveis ao homem, como, por exemplo, salvar vidas na medicina.